Um homem foi ao barbeiro
Para seu cabelo cortar.
Como ele sempre fazia
Começaram a conversar.
Conversa vai, conversa vem.
Chegaram a falar também
Do jeito em que o mundo está.
Começaram a falar de Deus
E o barbeiro comentou:
- Não acredito que Deus exista.
- O cliente então perguntou:
- Por que você diz isto?
- Por tudo que tenho visto.
Ninguém nunca se importou.
Se Deus existisse...
Existiriam pessoas doentes?
Crianças abandonadas?
Tantos jovens delinquentes?
Se existisse não haveria dor,
Sofrimento, ódio, rancor,
E tantas pessoas negligentes.
Um Deus que permite essas coisas
Não consigo imaginar.
O cliente pensou por um momento
No que poderia falar.
Para prevenir uma discussão
Pois, naquela ocasião.
Não iria adiantar.
O barbeiro terminou o trabalho
E o cliente saiu.
Olhando para a rua
Um homem diferente ele viu.
Com cabelos longos e barbado
Sujo e arrepiado.
O cliente não resistiu.
Voltou para a barbearia
E disse de supetão.
- Barbeiros não existem!
Veja esta situação.
Se barbeiros existissem...
Não existia essa imundície
Veja que decepção!
- Barbeiros existem!
Eu sou um.
- Não. Não existem!
Nem estão em lugar nenhum.
Olhe a imagem daquele homem
Pelos e sujeira lhe consome
Não vejo barbeiro algum.
- Ah! Barbeiros existem!
Mas sabe o que acontece.
As pessoas não me procuram
São poucos os que aparecem.
É delas esta opção
Cortam o cabelo ou não?
Ou se grande permanece.
Exatamente! Afirmou o cliente.
É justamente isso. Deus existe.
Mas as pessoas não o procuram
Cometem esta tolice.
Por isso há tanta dor e sofrimento
E muito esquecimento
Desde a infância a velhice.
Deus não prometeu dias sem dor,
Risos sem sofrimento,
Sol sem chuva,
Morte sem nascimento.
Prometeu força para o dia,
Paz, amor e harmonia.
E nos deixou seu exemplo.
Conforto para as lágrimas,
Luz para o caminho,
Pediu que amasse o próximo,
Compartilhasse carinho.
Que perdoasse o irmão
Do fundo do coração
Menor ou pequenininho.
Deus disse: - O nome de teu anjo
Não tem importância.
Chame-os simplesmente de amigo
Amigos de confiança.
Encaminhe a seus anjos...
Alguns injustos marmanjos...
E observe as mudanças.
Para seu cabelo cortar.
Como ele sempre fazia
Começaram a conversar.
Conversa vai, conversa vem.
Chegaram a falar também
Do jeito em que o mundo está.
Começaram a falar de Deus
E o barbeiro comentou:
- Não acredito que Deus exista.
- O cliente então perguntou:
- Por que você diz isto?
- Por tudo que tenho visto.
Ninguém nunca se importou.
Se Deus existisse...
Existiriam pessoas doentes?
Crianças abandonadas?
Tantos jovens delinquentes?
Se existisse não haveria dor,
Sofrimento, ódio, rancor,
E tantas pessoas negligentes.
Um Deus que permite essas coisas
Não consigo imaginar.
O cliente pensou por um momento
No que poderia falar.
Para prevenir uma discussão
Pois, naquela ocasião.
Não iria adiantar.
O barbeiro terminou o trabalho
E o cliente saiu.
Olhando para a rua
Um homem diferente ele viu.
Com cabelos longos e barbado
Sujo e arrepiado.
O cliente não resistiu.
Voltou para a barbearia
E disse de supetão.
- Barbeiros não existem!
Veja esta situação.
Se barbeiros existissem...
Não existia essa imundície
Veja que decepção!
- Barbeiros existem!
Eu sou um.
- Não. Não existem!
Nem estão em lugar nenhum.
Olhe a imagem daquele homem
Pelos e sujeira lhe consome
Não vejo barbeiro algum.
- Ah! Barbeiros existem!
Mas sabe o que acontece.
As pessoas não me procuram
São poucos os que aparecem.
É delas esta opção
Cortam o cabelo ou não?
Ou se grande permanece.
Exatamente! Afirmou o cliente.
É justamente isso. Deus existe.
Mas as pessoas não o procuram
Cometem esta tolice.
Por isso há tanta dor e sofrimento
E muito esquecimento
Desde a infância a velhice.
Deus não prometeu dias sem dor,
Risos sem sofrimento,
Sol sem chuva,
Morte sem nascimento.
Prometeu força para o dia,
Paz, amor e harmonia.
E nos deixou seu exemplo.
Conforto para as lágrimas,
Luz para o caminho,
Pediu que amasse o próximo,
Compartilhasse carinho.
Que perdoasse o irmão
Do fundo do coração
Menor ou pequenininho.
Deus disse: - O nome de teu anjo
Não tem importância.
Chame-os simplesmente de amigo
Amigos de confiança.
Encaminhe a seus anjos...
Alguns injustos marmanjos...
E observe as mudanças.
Claudia Pinheiro