Chega o tempo em que a gente
vai aos poucos percebendo
Somos maquinas humanas
vevemos sempre correndo
O motor logicamente
É o nosso coração
A estrada é o tempo
O passado é contra-mão
Vivo estacionada
Na garagem da solidão
Meu motor é tão sencivel
Não funciona sem você
Seu amor é meu combustivel
Venha mim abastecer
São seus olhos que clareiam
Minha estrada no escuro
Se você demora eu juro
Nessa estrada eu vou mim perder.
Por favor venha mim abastecer!
(ODAIR JOSÉ)
(ODAIR JOSÉ)
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