As Torres Gêmeas
(Guibson Medeiros)
(Guibson Medeiros)
O dia em que o mundo parou
Era um onze de setembro
Com muita tristeza lembro
O que a televisão mostrou
O avião que se chocou
Com a torre Americana
Uma atitude tirana
De um servo do egoísmo
Que fez da vida um abismo
Com a sua mente insana
Soava um sinal de alerta
Seguido de uma explosão
Era o segundo avião
Encontrando a porta aberta
A cidade toda encoberta
Com a poeira tingindo o ar
E quem poderia explicar
Todo mal que acontecia
E o mundo então descobria
Quem se dizia filho de Alá
Quantas famílias destruídas
A guerra vencendo a paz
Filhos que perdem os pais
Inocentes que perdem a vida
Nascendo a maior ferida
Entre o sangue e os gemidos
Dentre os corações feridos
A impotência dos soldados
Com o maior dos atentados
Ao coração dos Estados unidos
Pobre da humanidade
Tão frágil e indefesa
Vê a gigante fortaleza
Sucumbi sob a maldade
Quem sonhou em liberdade
Só transpirava o amor
Oferecendo uma flor
Em forma de gratidão
Recebeu destruição
Dos arquitetos do terror.
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